Servidores Públicos da Saúde em alerta.
Atuando nos pontos principais para salvar todo o Estado da Bahia, médicos, enfermeiros, técnicos, administrativo dos hospitais e clínicas, além de vários servidores que atuam nas áreas principais estão na linha de frente do atendimento a pacientes infectados pelo COVID19.
O Governo do Estado, prefeituras estão lutando para tentar reduzir os riscos inerentes ao quadro atual e mundial, que classificam de assustadores.
O SindsaudeBa deu mais um ponto pé para direcionar os servidores públicos da saúde por toda a Bahia. Através das redes sociais, canais diretos com equipe interna e e-mail estão em média, 20 horas por dia, atualizando e tirando todas as dúvidas, desde questões jurídicas, decretos, falta de EPIs, além de apoiar ações sociais por toda a Bahia.
De acordo com a presidente do SindsaudeBa, Ivanilda Brito, que luta por novos concursos públicos a anos, para folgar os profissionais que estão com excesso de trabalho em todas as unidades de saúde, alerta e chama atenção do governo. “Somos o braço de apoio da sociedade e estado, por isso, cobramos nossos direitos e agora com alto risco, insalubridade é um passo importante para todos os servidores que dia a dia passam riscos diversos. É um direito e precisa ser reconhecido!”, pontuou Ivanilda.
Outro ponto importante, “é um vírus novo, para o qual o ser humano ainda não desenvolveu imunidade, aqueles que estarão atendendo pacientes com suspeita ou diagnóstico confirmado de Covid-19 fazem jus ao pagamento de 40% de insalubridade, valor previsto em lei”, afirma a presidente Ivanilda.
Assim como outras entidades sindicais da área da saúde, o Sindsaudeba encaminhou ofício com as demandas e dificuldades da categoria para a Secretaria da Saúde da Bahia – SESAB. O sindicato requisita que o governo estabilize o fornecimento de equipamentos de proteção individual, um dos problemas mais pontuados nos e-mails e whatsapp que chegam atem a entidade.
“Nós estamos recebendo muitas denúncias e fazemos uma triagem respondendo gradativamente todas as mensagens que estão chegando da Bahia”, disse o diretor financeiro, Dijalma Rossi, que reafirmou, “continuem a mandar para que possamos cobrar o Governo e a Sesab providências urgentes”.
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