SindSaúdeBahia marca presença na 2ª Marcha da Enfermagem.

SindSaúdeBahia marca presença na 2ª Marcha da Enfermagem.

Agosto marcado por mobilizações na defesa dos profissionais da enfermagem e servidores públicos.

 

SindSaúdeBahia participa da 2 Marcha da Enfermagem Brasileira, em Brasília, nesta terça-feira, 17 de agosto, com presença de milhares de profissionais da área. O objetivo é pressionar o Congresso Nacional para a votação e aprovação do Projeto de Lei 2564, que estabelece o Piso Salarial Nacional para a categoria, fixado para jornada de 30h semanais. As diretoras marcaram presença: Dart Clair (Comunicação), Joana Evangelista (Jurídico), Emanuela Valois (Diretora Interior Feira de Santana) e representantes dos servidores públicos de várias cidades da Bahia.

O SindSaúdeBahia reafirma que está firma na luta pela aprovação desta causa histórica da Enfermagem, na defesa da categoria da enfermagem, administrativo e servidores públicos sesabianos e todos os profissionais que estão na linha de frente combate à Covid19.

No último dia 05 de agosto, Dia Nacional da Saúde, também foi marcado por uma forte mobilização em Brasília, e, hoje, dia 17 de agosto, na 2ª Marcha da Enfermagem, o SindSaúdeBahia marcou presença.

Amanhã, dia 18 de agosto, a equipe estará mobilizando a sociedade civil, para que juntos possam defender o serviço público. Servidores públicos de todas as regiões do país e de diferentes esferas de atuação – municipal, estadual e federal – prometem uma paralisação dos trabalhos na próxima quarta (18) para protestar contra a medida, que altera normas que regem o trabalho dos servidores públicos. A concentração será às 9h, na Praça da Piedade.

“Vamos juntos, todos nós servidores aposentados e ativos, mostrar que serviço público é importante para sociedade e para economia do Estado”, alertou presidente Ivanilda Brito presidente SindSaúdeBahia.

A pauta tramita atualmente na Câmara dos Deputados como Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 32/2020 e pode ser votada até o final deste mês na comissão especial que discute o tema. A mobilização do funcionalismo tem o objetivo de evitar que isso ocorra.

A proposta é assinada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que alega que a PEC teria o objetivo de minimizar os gastos na administração pública, combater privilégios e “corrigir distorções”.

 

 

 

 

 

 

 

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